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Recuperação da Lagoa da Pampulha

A Pampulha foi reconhecida como Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco, em função do conjunto arquitetônico modernista e do valor ambiental. Nos últimos anos, várias ações vêm sendo empreendidas com foco na recuperação e a manutenção de qualidade ambiental da lagoa, considerando um passivo ambiental relacionado a carências em infraestrutura urbana de esgotamento sanitário e diferentes fontes de poluição difusa associadas aos processos de ocupação da bacia de contribuição.

O Parque Ecológico Francisco Lins do Rêgo, conhecido como Parque Ecológico da Pampulha, foi inaugurado em 21 de maio de 2004, resultado de uma história de recuperação ambiental: o material dragado da Lagoa da Pampulha até o final da década de 1990 foi utilizado para conformar ilhas no interior do reservatório, devido ao elevado custo de transporte por caminhões. Estas ilhas foram posteriormente conformadas em uma única e deram origem ao substrato para a implantação do parque, integrado ao complexo da Pampulha mediante intervenções que propiciaram estabilidade física e desenvolvimento ambiental.

O projeto foi executado em 30ha, com um zoneamento em áreas de usos distintos: um espaço reservado para a visitação pública, outra para passeios monitorados e uma área restrita de reserva florestal. Suas características, pouco comuns no Brasil, proporcionam às pessoas uma integração direta com o meio ambiente.

Em 2003, foi construída uma Estação de Tratamento de Água, a ETA/PEP, responsável pela irrigação de uma área gramada com 245 mil metros quadrados, cerca de 80% de toda a área do parque. O tratamento feito pela estação resulta em uma água de Classe 2, utilizada na irrigação das áreas verdes do parque e para a manutenção dos dois espelhos d’água presentes no local.

A ETA complementa o trabalho realizado pela Estação de Tratamento de Águas Fluviais (ETAF) da COPASA. Com capacidade para tratar 750 litros de esgoto por segundo, a ETAF tem um importante papel de despoluição, especialmente nos períodos de estiagem, quando sua capacidade nominal de 720 l/s trata a maior parte da vazão que é aportada à Lagoa da Pampulha pelos Córregos Ressaca e Sarandi.

Outras ações de recuperação da lagoa: Recentemente, as prefeituras de Belo Horizonte e Contagem e a Copasa assinaram um acordo para a realização de obras a fim de impedir a continuidade dos despejos de esgotos na Lagoa da Pampulha, cujas informações podem ser consultadas em https://prefeitura.pbh.gov.br/obras-e-infraestrutura/informacoes/publicacoes/plano-de-acao-lagoa-da-pampulha

O pagamento deve ser feito até o dia 22 de maio, no estande da ABES, com Ana Paula LIma

Um evento inovador que traz as discussões mais importantes sobre o saneamento ambiental e a transição energética no Brasil

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